Quando falo com o meu botão..
Fica tudo mais confuso, um indeterminável número de porquês..
Sigo nomes de ruas apertadas e escuras. Escancaram-se janelas, trancam-se portas, outras não. Caminho em circuito fechado, situo-me em espirais que se abraçam freneticamente .. e cumulativamente desenha-se o corpo a lápis de carvão.. o tamanho das suas pernas e das suas mãos, o volume dos seus braços, a largura da anca.. a liberdade do traço.. do relevo.. despidas de constragimentos..
Segredava-lhe o seu nome e a arte nova de penetra-la, de atrevessa-la..
O meu botão entra facilmente em delírio.. o seu remoinho de gestos e de contradições.. a sua graciosidade e delicadeza com que se refere ao ponto mais perto onde tudo é concebido.. respiração sempre suspensa.. gosto de ti tresloucado
Eu e o meu botão temos grandes reuniões com poucas conclusões, confesso. Mas é uma boa companhia, temos partilhado bons e maus momentos. Que posso eu contar mais sobre o meu botão foi escolhido a dedo. Contasse por aí que é a minha cara. E se o que contam por aí é verdade.. não levem a mal não é defeito é feitio..
2/20/2007
2/17/2007
2/15/2007
Não sei bem por onde começar, devo confessar que tenho sentido uma enorme dificuldade por onde devo começar. Estes dias têm sido um ponto de exclamação para mim. Simplesmente não sei o que se passa com o que me envolve. Queima. Ás vezes não. Engole. E acordo feto. Tenho-me sentido assim. Sinto- me a dar em doida, quero res pi ra r
Deste modo, decidi que não vou começar.
mão, por favor.
2/13/2007
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